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O brincar é crucial na educação infantil porque estimula o desenvolvimento cognitivo, social, emocional e físico das crianças. É através das brincadeiras que elas exploram o mundo, desenvolvem habilidades, aprendem sobre regras sociais e constroem suas identidades. O brincar promove a criatividade, a imaginação, a autonomia e a capacidade de resolução de problemas. A criança ao brincar, pensa e analisa sobre sua realidade, cultura e o meio em que está inserida, discutindo sobre regras e papéis sociais. Ao brincar a criança aprende a conhecer, a fazer, a conviver e a ser, favorecendo o desenvolvimento da autoconfiança, curiosidade, autonomia, linguagem e pensamento

 

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) dá um salto histórico ao reconhecer a Educação Infantil como etapa essencial e estabelecer  direitos de aprendizagem para bebês e crianças de 0 a 5 anos. Para contemplá-los, o professor precisa sempre tê-los em mente para garantir que as experiências propostas estejam de acordo com os aspectos considerados fundamentais no processo. O documento também inova ao reconhecer essa etapa da Educação Básica como fundamental para a construção da identidade e da subjetividade dos pequenos.  

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Brincando, a criança pode se expressar, conhecer a si e ao outro, resolver conflitos e explorar o ambiente no qual está inserida. Vergnhanini (2011, p.29) afirma que quando a criança brinca, ela amplia seu vocabulário, dá nome aos objetos, faz uso de expressões do dia a dia, conversa com outras crianças e com os brinquedos, estabelecendo relações entre as brincadeiras simbólicas (jogos de faz de conta) e outras formas de linguagem, inclusive, resolvendo situações conflituosas e desafios que surgem nestes momentos, como dividir brinquedos, estabelecer papéis em uma brincadeira,  construir um novo brinquedo, entre outros.

 

Nesse sentido, o professor, tem a oportunidade de criar ações intencionais para que a criança vivencie uma diversidade de experiências, de maneira que possa se desenvolver. Diante disso, essas experiências podem oportunizar a ela fazer observações e indagações, como é preconizado na BNCC (BRASIL, 2017, p.41). Assim, o professor precisa planejar com base nos objetivos que espera que os alunos desenvolvam, atentando-se a:

  • a escolha de materiais diversos;

  • a organização da sala ou de outros espaços e

  • a organização das crianças.

 

Horn (2011, p.100, apud Marcano, 1989) afirma que a diversidade de materiais oferecidos para as crianças possibilita uma gama maior de possibilidades de criação e, consequentemente, de ampliação de saberes. E como acompanhar o desenvolvimento das crianças durante as brincadeiras?

 

Para pensar nas estratégias de acompanhamento, é importante, em primeiro lugar, diferenciar brincadeiras e jogos propostos pelo professor das brincadeiras “livres”.

 

  • Na primeira modalidade, o professor organiza momentos dirigidos do brincar em sua rotina com objetivos claros para, por exemplo, desenvolver habilidades especificas como coordenação motora, orientação espacial, ritmo, equilíbrio, organização temporal e desenvolver a linguagem como forma de comunicação.

  • Na segunda modalidade, o professor planeja esse momento na rotina e pode ou não disponibilizar alguns materiais. O objetivo, nesse momento, é que os alunos desenvolvam a autonomia por meio das escolhas do que quer e tenham a percepção de suas habilidades e limitações para uma ou outra ação, para interagir e propor brincadeiras, podendo desenvolver a oralidade, argumentação, a criatividade, entre outros. Todavia é importante se atentar:

 

 

 

Ambas as estratégias podem acontecer em diferentes espaços da escola, mas alguns deles como o parque e a brinquedoteca, por exemplo, podem favorecer esta interação mais autônoma, criando inúmeras possibilidades de aprendizado.

 

Nos dois casos, o professor precisa ser um observador que irá registrar as interações dos alunos durante estes momentos, analisando os aspectos que estão sendo desenvolvidos naquele período, com base no planejamento da aula.

 

Ressalta-se que é essencial que as brincadeiras “livres” aconteçam com a supervisão do professor, primeiramente, pela segurança das crianças e, também, pois esse momento é uma oportunidade de aprendizado nesta faixa etária e gera elementos para que o professor entenda que competências os alunos precisam desenvolver mais.

 

Tanto uma como outra estratégia são ocasiões privilegiadas em que o professor precisa estar atento aos fazeres, às falas e silêncios de cada criança. A partir da observação, o professor percebe os saberes, novas aprendizagens e dificuldades, cabendo a ele utilizar desses dados (que deverão estar registrados) para elaborar seu planejamento com foco no desenvolvimento de cada criança.

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O desenvolvimento de cada uma das crianças, as conversas estabelecidas e as preferências são reveladas a partir daquilo que é oferecido durante as brincadeiras. A intervenção do professor nesses momentos pode ser realizada se tiver como objetivo favorecer o desenvolvimento das crianças. Por esse motivo, a observação e escuta atenta às crianças vai dar indícios de qual deve ser a postura do professor.

 

O brincar na Educação Infantil, portanto, oportuniza muitas possibilidades para que a criança experimente, interaja, explore, crie, se expresse, entre outras possibilidades, cabendo ao professor oferecer os recursos e espaços planejados intencionalmente para a promoção do desenvolvimento de cada uma delas.

 

Se o brincar já faz parte de seu planejamento, aproveite as reflexões realizadas nesta página para potencializar ainda mais o desenvolvimento de seus alunos.

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​Os direitos de aprendizagem na Educação Infantil 

Conheça, abaixo, cada um dos seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento e entenda melhor como efetivá-los.

1. Conviver

O que diz a BNCC: "Conviver com outras crianças e adultos, em pequenos e grandes grupos, utilizando diferentes linguagens, ampliando o conhecimento de si e do outro, o respeito em relação à cultura e às diferenças entre as pessoas". (BNCC, p. 38)

Como garantir esse direito: Situações em que os pequenos possam brincar e interagir com os colegas são fundamentais, mas não apenas elas. Jogos, por exemplo, são importantes para que as crianças convivam em uma situação em que precisam respeitar regras. Permitir que as crianças participem da organização da convivência do grupo, então, envolvê-las nas tarefas que viabilizam o cotidiano como, por exemplo, organizar o ambiente das refeições ou acomodar os brinquedos. Quando falamos em conviver, estamos falando numa educação que pensa no outro.

2. Brincar

O que diz a BNCC: "Brincar cotidianamente de diversas formas, em diferentes espaços e tempos, com diferentes parceiros (crianças e adultos), ampliando e diversificando seu acesso a produções culturais, seus conhecimentos, sua imaginação, sua criatividade, suas experiências emocionais, corporais, sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais".  (BNCC, p. 38)

Como garantir esse direito: As brincadeiras são essenciais e devem estar presentes intensamente na rotina da criança. Se trata de iniciativas infantis que o adulto deve acolher e enriquecer, porém devem ser planejadas e variadas. Para isso, a partir da observação dos pequenos brincando, o professor pode disponibilizar materiais que auxiliem o desenvolvimento da brincadeira ou que conduzam a outras experiências. Ele também pode promover conversas posteriores para discutir o que observou. Se o professor organiza boas propostas, por exemplo, bons títulos de literatura, conversas, e faz uma sequência rica, a chance de essas temáticas migrarem para as brincadeiras são grandes. 

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3. Participar 

O que diz a BNCC: "Participar ativamente, com adultos e outras crianças, tanto do planejamento da gestão da escola e das atividades propostas pelo educador quanto da realização das atividades da vida cotidiana, tais como a escolha das brincadeiras, dos materiais e dos ambientes, desenvolvendo diferentes linguagens e elaborando conhecimentos, decidindo e se posicionando". (BNCC, p. 38) 

Como garantir esse direito: Um exemplo clássico é a construção de casinhas de brinquedo. O professor planeja como vai fazer, separa os materiais e pede ajuda de familiares para montá-la. Quando leva pronta à escola fica surpreso, porque as crianças não se interessam ou estragam o brinquedo. Aqui, o importante é envolver as crianças em todas as etapas, permitindo que elas ajudem a decidir como será a estrutura, quais materiais serão usados, qual será a cor etc. Então, que o professor observe o que ele já faz por elas e pode ser feito com elas. Permitir que elas participem das decisões que dizem respeito a elas mesmas e que organizam o cotidiano coletivo é fundamental.

4. Explorar 

O que diz a BNCC: “Explorar movimentos, gestos, sons, formas, texturas, cores, palavras, emoções, transformações, relacionamentos, histórias, objetos, elementos da natureza, na escola e fora dela, ampliando seus saberes sobre a cultura, em suas diversas modalidades: as artes, a escrita, a ciência e a tecnologia”.  (BNCC, p. 38)

Como garantir esse direito: Aqui, é fundamental permitir que as crianças explorem sozinhas diferentes materiais fornecidos pelo professor. Não é por meio de 'aulinhas', em que o professor senta na frente da sala e diz 'isso é madeira, isso é isopor'". Além da exploração de elementos concretos, explorar os elementos simbólicos, então que as crianças explorem músicas e histórias, por exemplo. Criar momentos de reflexão e, a partir da observação e escuta, que o professor irá perceber o que é pertinente e necessário para os pequenos.

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5. Expressar

O que diz a BNCC: "Expressar, como sujeito dialógico, criativo e sensível, suas necessidades, emoções, sentimentos, dúvidas, hipóteses, descobertas, opiniões, questionamentos, por meio de diferentes linguagens". (BNCC, p. 38)

Como garantir esse direito: rodas de conversa são imprescindíveis para que as crianças tenham seu direito garantido. É importante que essas situações sejam frequentes para que o professor apresente materiais variados para que a criança explore e se expresse a partir de diferentes linguagens. Expressar é posterior ao explorar, só se pode expressar quando conhece. Promover ambientes interessantes de expressão com diferentes pessoas e situações ajudam a garantir este direito. Outro recurso essencial é a criação de momentos de fala, nos quais ambas as partes escutem e se expressem. Além disso, criar conselhos e assembleias em que os pequenos votam e argumentam sobre decisões que afetam o coletivo ajudam nessa tarefa.

6. Conhecer-se 

O que diz a BNCC: "Conhecer-se e construir sua identidade pessoal, social e cultural, constituindo uma imagem positiva de si e de seus grupos de pertencimento, nas diversas experiências de cuidados, interações, brincadeiras e linguagens vivenciadas na instituição escolar e em seu contexto familiar e comunitário". (BNCC, p. 38) 

Como garantir esse direito: Boa parte das atividades ajuda a garantir esse direito, mas há estratégias para pensar especificamente sobre ele. Neste momento, é importante que o professor ajude a que eles se percebam, aprendam do que gostam, e para isso o professor pode, a partir da observação, criar situações simples, mas que os auxiliem a descobrir a si próprios e aos outros. Com os bebês, como exemplo, situações em que eles podem ficar em frente a espelhos e se observar. Os momentos de banho, alimentação e troca de fraldas também são ricos para essa aprendizagem: ao se sentir cuidado e ao aprender a cuidar de si, a criança desperta a consciência sobre seu corpo. Quando anunciamos para um bebê onde vamos tocá-lo e o que faremos com ele, criamos a primeira oportunidade para que se reconheça como pessoa e não como objeto.

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O Conceito do Brincar

  •  Na teoria piagetiana, a brincadeira não recebe uma conceituação específica. Entendida como ação assimiladora, a brincadeira aparece como forma de expressão da conduta, dotada de características espontânea e prazerosa, onde a criança constrói conhecimentos. Para PIAGET (1971) - quando brinca, a criança assimila o mundo à sua maneira, sem compromisso com a realidade, pois sua interação com o objetivo não depende da natureza do objeto mas da função que a criança lhe atribui. O brincar representa uma fase no desenvolvimento da inteligência, marcada pelo domínio da assimilação sobre a acomodação, tendo como função consolidar a experiência passada.

  •  No entanto, para Vygotsky, os processos psicológicos são construídos a partir de injunções do contexto sociocultural. Seus paradigmas para explicitar a brincadeira infantil, localizam-se na filosofia que concebe o mundo como resultado de processos histórico sociais que alteram não só o modo de vida da sociedade mas inclusive as formas de pensamento do ser humano. Já para os freudianos, a brincadeira infantil é o meio de estudar a criança e perceber seus comportamentos.

  • Com base em MOURA (1991), a importância do jogo, do brincar, está nas possibilidades de aproximar a criança do conhecimento científico, levando-a a vivenciar situações de solução de problemas que a aproximem daquelas que o homem enfrenta ou enfrentou.

  • Segundo ANTUNES (2000), as brincadeiras constituem extraordinário instrumento de motivação, uma vez transformam o conhecimento a ser assimilado em um recurso de ludicidade e em sadia competitividade. Nos fala ainda, que professores erram ao ensinar seus alunos, pois não os ensinam a ouvir, a concentrar-se, a exporem com objetividade suas ideias. Acredita que o emprego de jogos na aprendizagem, contribui poderosamente, pois: “… desta forma, antes de iniciarmos a criança na aprendizagem de operações aritméticas, por exemplo, é interessante levá-la a exercitar, através de brincadeiras lúdicas, seu senso de raciocínio e sua capacidade de abstração; da mesma maneira como é interessante jogarmos com a criança práticas visuais e verbais, antes de iniciá-la nas regras da Comunicação e Expressão ou nos fundamentos da Arte.

  • Alunos que brincam com jogos que operacionalizam suas reflexões espaciais e temporais aprendem mais facilmente Geografia e História, enquanto que jogos voltados para o aprimoramento da capacidade de concentração da criança facilitam em diversos aspectos em sua futura missão estudantil” ANTUNES (2000, p. 15). Destaca ainda, que os jogos lúdicos, se praticados ocasionalmente ou em desacordo, representam apenas inocentes e inconsequentes momentos de alegria. Mas, se visam um plano específico e são propostos em gradativos níveis de dificuldades, podem contribuir bastante para aprimorar conhecimentos, pois entende que a criança, ainda que dotada de instintos, é um ser em permanente busca de aprimoramento e que tais aprimoramentos, somente são eficientes se propostos de forma agradável, envolvente, mas, sobretudo motivador - ANTUNES (2000,p. 140)

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Agora que entendemos um pouco mais sobre a importância de brincar no aprendizado, vamos entender como cada tipo de brincadeira pode contribuir nesse processo. Cada estilo beneficia de forma diferente. Confira alguns exemplos!

  • Lógica - Muitas brincadeiras são boas para estimular o raciocínio lógico. Jogos como labirinto, caça-tesouro e caça-palavras são excelentes maneiras de exercitar a atenção, a lógica e o raciocínio da criança. Essas dinâmicas podem ser feitas em grupo ou de forma individual.

  • Criatividade - Levar a criança para fora da realidade e exercitar a imaginação são maneiras de estimular a criatividade. Atividades de pintura livre, teatro e histórias se encaixam nessa categoria e também são importantes para o desenvolvimento infantil.

  • Relações interpessoais - As brincadeiras permitem que as crianças entrem em contato umas com as outras de forma natural, mesmo que remotamente, sendo maior a possibilidade de criar vínculos de amizade. Isso é muito importante para que elas aprendam noções de convivência, que serão úteis para o convívio escolar e aproveitadas no futuro.

  • Comportamento - Por meio de jogos com regras, as crianças aprendem também a controlar o comportamento impulsivo. As especificações de cada jogo contribuem para que elas desenvolvam uma postura correta, ajudando a pensar e refletir sobre as atitudes e ter uma compreensão sobre o progresso.

Como implementar isso no planejamento da escola?

Os gestores e professores devem se preocupar em implementar as brincadeiras no planejamento escolar. Como vimos, os efeitos delas são saudáveis no processo de aprendizagem e podem trazer resultados importantes no desenvolvimento dos estudantes.

Porém, para que a estratégia atinja todo o potencial, é necessário que seja algo programado e bem estruturado. Por isso, as equipes podem trocar ideias sobre quais atividades trazem um efeito mais positivo em cada turma e quantas vezes essas ações devem ser feitas semanalmente. Vamos ver alguns benefícios das brincadeiras no ambiente escolar.

  • Deixam as crianças mais tranquilas - Elas fazem com que os estudantes se divirtam, interagindo com outros colegas, promovendo também um relaxamento. É normal encontrar crianças sobrecarregadas com o conteúdo escolar e atividades externas, sendo comum a impaciência e aborrecimento. O tempo de brincar possibilita um momento de alívio e descanso.

  • Estimulam o desenvolvimento - Por meio das brincadeiras, as crianças desenvolvem várias habilidades diferentes, sendo estimulados os aspectos físico, cultural, afetivo, social, emocional e cognitivo. Essas características adquiridas na infância serão importantes para o futuro. Portanto, além do valor no presente, elas ganham papel essencial no convívio com a sociedade.

  • Contribuem para a saúde - Além de contribuir com o desenvolvimento, as brincadeiras também ajudam a manter a saúde dos estudantes. Por meio dessas atividades, eles gastam energia, concentram-se mais e também se exercitam. Isso afasta as crianças do uso exagerado de dispositivos eletrônicos, como celular e televisão, o que pode ser prejudicial nessa fase.

  • Permitem que as crianças se expressem - Os conteúdos tradicionais e o modo de avaliar podem limitar a criança, não dando espaço para que ela se expresse de maneira genuína. Ao brincar, é possível perceber como cada um entende as situações cotidianas e notar traços relevantes no comportamento. É um momento que possibilita a expressão fora dos padrões estabelecidos, dando espaço para a criatividade e a autonomia.

  • Estimulam as habilidades socioemocionais - As habilidades socioemocionais são parte de um conjunto de competências que cada indivíduo desenvolve para gerir suas emoções e reações. Elas são fundamentais para o aprimoramento do autoconhecimento e da empatia, características relevantes para essa faixa etária. A brincadeira também estimula esse tipo de comportamento, dando aos estudantes mais capacidade para gerenciar as emoções e agir da melhor maneira.

Finalizando, vimos nesta página ricamente produzida para todos os professores, a importância de brincar para a educação infantil e como essas atividades contribuem para o desenvolvimento das crianças. O espaço para as brincadeiras é fundamental para estimular habilidades distintas, incentivando o crescimento social, cognitivo, emocional, entre outros. A escola pode se planejar para incluir as brincadeiras como parte da sua metodologia de ensino, aproveitando todos os benefícios que essa atitude traz. Portanto, mãos à obra querido professor. Nossas crianças merecem sua atenção, carinho e criatividade.

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BELELLI, A.B. - Mestre em Educação, Pedagogo, Pós-graduado em Neuropedagogia, Neurociências e Psicanálise. Especialista em Psicologia Educacional e Administração Escolar.

PINHO, F. -  Mestre em Educação e coordenadora de projetos do Instituto Natura.

GASTALDI. M.V. - Mestre em Educação - Psicologia da Educação na PUC-SP e coordenadora de projetos e formadora do Instituto Avisa Lá.

HORN, M. G. S. -, Sabores, cores, sons, aromas: a organização dos espaços na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2004.

VERGNHANINI, N. S. -, QUERO BRINCAR: a brincadeira de faz-de-conta e o desenvolvimento infantil. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) – Faculdade de Educação, Universidade de Campinas, São Paulo.

KISHIMOTO, T. M. Brinquedos e brincadeiras na educação infantil. Anais do I Seminário Nacional: Currículo Em Movimento – Perspectivas Atuais Belo Horizonte, novembro de 2010.

ANTUNES, Celso. - MANUAL DE TECNICAS DE DINÂMICAS DE GRUPO. Petrópoles: Vozes, 2000

PIAGET, Jean. - A FORMAÇÃO DO SIMBOLO NA CRIANÇA. Rio De Janeiro: Zahar, 1975.

VYGOTSKY, L,S. - A FORMAÇÃO SOCIAL DA MENTE. São Paulo: Martins fontes, 1994.

OBSERVATÓRIO - Movimento pela Base

https://observatorio.movimentopelabase.org.br/

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular – BNCC Versão Final. Brasília, DF, 2017.

ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - https://www.escoladainteligencia.com.br/

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