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A gravidez na adolescência é considerada a que ocorre entre os 10 e 20 anos, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS).

Apontada como uma gestação de alto risco decorrente das preocupações que traz à mãe e ao recém nascido, a gravidez nesta faixa etária pode acarretar problemas sociais e biológicos. O Brasil apresenta elevados índices de adolescentes grávidas.

A adolescência é um período da vida rico em manifestações emocionais, caracterizadas por ambiguidade de papéis, mudança de valores e dificuldades face à procura de independência pela vida.

A gravidez na adolescência é muitas vezes encarada de forma negativa do ponto de vista emocional e financeiro das adolescentes e suas famílias, alterando drasticamente suas rotinas.

Veja alguns dados sobre a gravidez na adolescência no Brasil e ao redor do mundo:

  • 7,3 milhões de adolescentes se tornam mães a cada ano ao redor do mundo, das quais 2 milhões são menores de 15 anos;

  • no ano de 2018 um relatório divulgado por um órgão ligado à ONU indica que 12% das adolescentes entre 15 e 19 anos tinham pelo menos um filho;

  • o Brasil tem 21 milhões de adolescentes com idade entre 12 e 17 anos, sendo que cerca de 300 mil crianças nascem de mães nessa faixa etária;

  • em pesquisa realizada pela ONU, o Brasil tem 68,4 bebês nascidos de mães adolescentes a cada mil meninas de 15 a 19 anos.

A maioria das adolescentes que engravida abandona os estudos para cuidar do filho, o que aumenta os riscos de desemprego e dependência econômica dos familiares.

Esse fatores contribuem para a perpetuação da pobreza, baixo nível de escolaridade, abuso e violência familiar, tanto à mãe como à criança.

Além disso, a ocorrência de mortes na infância é alta em filhos nascidos de mães adolescentes. A situação socioeconômica, a falta de apoio e de acompanhamento da gestação (pré-natal) contribuem para que as adolescentes não recebam informações adequadas em relação à alimentação materna apropriada, à importância da amamentação e sobre a vacinação da criança.

Também é grande o número de adolescentes que se submetem a abortos inseguros, usando substâncias e remédios para abortar ou em clínicas clandestinas. Isso tem grandes riscos para a saúde da adolescente e até mesmo risco de vida, sendo uma das principais causas de morte materna.

Essas ações acarretam prejuízos às crianças, gerando um impacto na saúde pública, além da limitação no desenvolvimento pessoal, social e profissional da gestante.

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Há diversos fatores de natureza objetiva e subjetiva que levam à gravidez no início da vida reprodutiva, tais como:

  • Falta de conhecimento adequado dos métodos contraceptivos e como usá-los;

  • Dificuldade de acesso a esses métodos por parte do adolescente;

  • Dificuldade e vergonha das meninas em solicitar o uso do preservativo pelo parceiro;

  • Ingenuidade e submissão;

  • Violência;

  • Abandono;

  • Desejo de estabelecer uma relação estável com o parceiro;

  • Forte desejo pela maternidade, com expectativa de mudança social e de obtenção de autonomia através da maternidade;

  • Meninas com início da vida sexual cada vez mais precoce.

      O ambiente familiar também tem relação direta com o início          da atividade sexual.

Experiências sexuais precoces são observadas em adolescentes em famílias onde os irmãos mais velhos já apresentam vida sexual ativa. É comum encontrar adolescentes grávidas cujas mães também iniciaram a vida sexual precocemente ou engravidaram durante a sua adolescência.

Por outro lado, famílias onde existe o hábito da conversa e há orientação sobre a vida sexual, a situação pode ser diferente e a sexualidade melhor aproveitada pelos adolescentes no momento certo.

Como evitar a gravidez na adolescência?

A melhor forma de evitar a gravidez na adolescência é se informar adequadamente e conhecer o próprio corpo e do parceiro antes de começar a vida sexual. Meninos e meninas devem se informar sobre os métodos anticoncepcionais. A camisinha é o mais comum, mais barato e mais fácil de utilizar. Além da gravidez indesejada, ela também protege contra as doenças sexualmente transmissíveis.

A escolha do método a ser adotado deve ser feita a partir do perfil da mulher e em comum acordo com o parceiro, além disso, é recomendada a orientação médica. Cada método possui características próprias de uso, vantagens, desvantagens e um nível de eficácia que pode variar.

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Camisinha

A camisinha é um preservativo, que pode ser masculino ou feminino, sendo considerado um método de barreira. Eles são considerados os mais seguros, pois além de evitarem a gravidez, também protegem contra as infecções sexualmente transmissíveis (DST), como a AIDS.

Preservativo masculino (camisinha masculina)

Considerado um dos métodos contraceptivos mais populares, a camisinha masculina protege contra ISTs, tem baixo custo e é fácil de usar. Além disso, ela apresenta um alto índice de eficácia quando utilizado do modo correto. É um preservativo que consiste em uma capa fina de borracha que recobre o pênis durante a relação sexual, impedindo o contato do sêmen com a vagina, o ânus ou a boca. O esperma fica retido e os espermatozoides não entram no canal vaginal. Confira  abaixo algumas vantagens e desvantagens da caminha masculina.

  • É livre de hormônios

  • Se não usada corretamente pode rasgar ou sair durante a relação sexual.

  • Protege contra DSTs

  • Pode causar reação alérgica ao látex

  • Pode ser utilizada somente no momento da relação sexual

  • Diminui a sensibilidade.

Preservativo feminino (camisinha feminina)

A camisinha feminina pode ser colocada até 8 horas antes do ato sexual, sendo também um método de barreira, pois não permite que o espermatozoide entre em contato com o canal vaginal. Se utilizado corretamente, conforme instruções, apresenta um alto índice de eficácia

O seu plástico é mais fino e mais lubrificado que a masculina e o seu uso não é recomendado simultaneamente com a camisinha masculina. Confira abaixo algumas vantagens e desvantagens da camisinha feminina.

  • Protege contra DSTs

  • Exige prática para utilizar de forma confortável

  • Pode ser usado durante a amamentação

  • Menos eficaz que a camisinha masculina

  • Não afeta o uso de outros medicamentos

  • Pode causar irritação ou reações alérgicas.

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Pílula anticoncepcional

As pílulas anticoncepcionais são feitas com hormônios semelhantes aos que são produzidos pelo próprio corpo (estrógenos e progesterona). Elas atuam impedindo a ovulação e dificultando a passagem dos espermatozoides para o interior do útero. Elas possuem uma eficácia de 99,8% quando utilizados de forma correta e regular, ou seja, é recomendado que seja tomada uma pílula por dia sempre no mesmo horário. Veja abaixo algumas vantagens e desvantagens da pílula anticoncepcional.

  • Pode reduzir o fluxo e dores relacionadas à menstruação.

  • Pode causar efeitos colaterais

  • Podem auxiliar no controle da acne.

  • Pode causar alterações no ciclo menstrual.

  • Pode ser tomada por um tempo prolongado.

  • Não protege contra DSTs

Anticoncepcional injetável

O anticoncepcional injetável é semelhante à pílula e consiste na aplicação de uma solução oleosa que libera a mesma quantidade diária de hormônios que a pílula. Pode ser aplicada de forma mensal ou uma a cada três meses. Não interfere com a menstruação, que ocorre normalmente. É mais prático que a pílula, pois não é preciso administrá-lo diariamente, além de causar menos efeitos colaterais. É um dos métodos contraceptivos com maior índice de eficácia. Confira  abaixo algumas vantagens e desvantagens do anticoncepcional injetável.

  • Não exige controle diário ou semanal

  • Pode causar aumento de peso e incômodo abdominal

  • Pode reduzir o fluxo e as dores relacionadas à menstruação

  • Deve ser aplicada por um profissional da saúde

  • Apresenta tempo de duração maior

  • O retorno da fertilidade, após encerramento do uso pode demorar até 1 ano.

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Adesivo anticoncepcional

O contraceptivo em forma de adesivo é semelhante a um esparadrapo, sendo aplicado na pele para que ocorra a liberação dos hormônios, que acontece de forma contínua.

O tempo de duração do adesivo é de uma semana, devendo ser substituído durante 3 semanas, atingindo assim, 21 dias. Assim como a pílula, a orientação é que seja feita uma pausa de uma semana para que o processo seja iniciado. Confira a seguir algumas vantagens e desvantagens do adesivo anticoncepcional.

  • Tem alto índice de efetividade

  • É visível e pode descolar da pele e cair

  • Não exige controle diário

  • Exige controle do número de semanas em que foi utilizado

  • Não interfere na vida sexual

  • Pode causar irritação na pele.

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Dispositivo intrauterino (DIU)

O DIU de cobre possui uma estrutura metálica com ação espermicida intrauterina, impedindo que o espermatozoide alcance o óvulo e apresentando uma eficácia contra a gravidez de 99,6%. Inserido dentro do útero por um profissional da saúde, o DIU de cobre libera íons de cobre que promovem a alteração da mucosa cervical, além de interferir na qualidade do esperma, impedindo-o de chegar às tubas uterinas. Veja  abaixo algumas vantagens e desvantagens do DIU de cobre.

  • Pode permanecer até 10 anos, podendo ser retirado a qualquer momento

  • Pode aumentar o fluxo menstrual

  • Pode ser utilizado no período de amamentação

  • Pode causar infecção ou perfuração do útero

  • A fertilidade é retomada de forma rápida após a retirada

  • Pode causar cólicas e/ou sangramentos irregulares.

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DIU hormonal

O DIU hormonal (SIU) apresenta material macio e formato de T que possui um reservatório de hormônios, sendo estes liberados em doses baixas no útero. Apresentando alto índice de eficácia, é importante verificar com um profissional da saúde qual método é o mais adequado para o perfil apresentado. Veja  abaixo algumas vantagens e desvantagens do DIU hormonal.

  • Pode permanecer no útero por até 5 anos, e pode ser removido  a qualquer momento

  • Pode ocorrer sangramento irregular no período de adaptação

  • Pode reduzir o fluxo menstrual

  • Pode causar cólicas

  • Não interfere na relação sexual

  • Em alguns casos aumenta a sensibilidade e acne.

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Diafragma

O diafragma é um método de barreira móvel, que pode ser colocado e retirado da vagina e consiste em uma estrutura de látex combinada com gel espermicida. É preciso consulta médica para verificação do tamanho a ser utilizado. Deve ser colocado duas horas antes da relação sexual e retirado após 4 a 6 horas, sendo necessário ser lavado com água e sabão após o uso e sua durabilidade é de cerca de 2 anos. Livre de hormônios e com baixo custo, o diafragma não apresenta um alto índice de eficácia, por isso, a recomendação do uso combinado com espermicida. Confira algumas vantagens e desvantagens do diafragma.

  • Pode ser utilizado somente quando precisar

  • Exige controle do número de horas de uso

  • É livre de hormônios

  • Requer uso combinado de espermicida para aumentar a eficácia

  • Não é afetado por outras medicações

  • Pode causar irritação, reação alérgica e infecção no trato urinário

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Anel vaginal

O anel vaginal é um método hormonal que possui uma formulação semelhante à da pílula anticoncepcional, tendo aparência semelhante a uma pulseira, é flexível e transparente. É introduzido na vagina e acomodado no colo do útero no 5º dia de menstruação, onde permanece por 3 semanas liberando hormônios que evitam a liberação dos óvulos. Veja  abaixo algumas vantagens e desvantagens do anel vaginal.

  • Alto índice de eficácia

  • Pode causar desconforto e irritação

  • Não exige controle diário

  • Pode causar alteração do peso

  • Não interfere na vida sexual

  • Pode causar dores de cabeça e alterações de humor.

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Espermicida

O espermicida é um considerado um complemento contraceptivo, o qual deve ser utilizado de forma conjunta com outros métodos, como com o diafragma e preservativo. Sua principal ação é criar um ambiente que dificulte a movimentação dos espermatozoides. São comercializados em diferentes formatos, podendo ser em creme, gel e até espumas. Devem ser inseridos na vagina 5 a 90 minutos antes da relação sexual e, após o ato, é preciso aguardar no mínimo 6 horas para higienização. Confira  a seguir algumas vantagens e desvantagens do uso do espermicida.

  • É de fácil utilização

  • Se utilizado sozinho tem baixo índice de eficácia

  • É livre de hormônios

  • Pode causar irritação, reação alérgica e infecção no trato urinário

  • É de fácil obtenção

  • Exige controle de horas antes e depois da relação sexual.

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Métodos Contraceptivos Definitivos

Os métodos contraceptivos definitivos consistem na esterilização permanente e pode ser realizado tanto nos homens quanto nas mulheres, impedindo assim, que os espermatozoides cheguem ao óvulo. De acordo com a Lei do Planejamento Familiar, pessoas com mais de 25 anos e que tiverem pelo menos 2 filhos vivos, ou quando houver risco de vida para a mulher ou para bebê, podem usar os métodos contraceptivos definitivos.

Laqueadura

É a esterilização nas mulheres, que consiste na ligadura das trompas de Falópio. É realizado um procedimento cirúrgico em que o médico utiliza um instrumento que bloqueia a passagem do espermatozoide até o óvulo. Em alguns casos é removido um pedaço da trompa.

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Vasectomia

A vasectomia é a esterilização realizada no homem. Ela consiste no bloqueio dos ductos deferentes, responsáveis pelo transporte do esperma para outras glândulas, de modo que o sêmen não tenha mais espermatozoides. A partir desse procedimento, considera-se que o organismo demore 3 meses para se livrar de todo espermatozoide. Confira a a seguir algumas vantagens e desvantagens deste método contraceptivo permanente.

  • Tem duração permanente

  • Não tem reversão

  • É livre de hormônios

  • É um procedimento cirúrgico realizado por médico

  • Não afeta o uso de outros medicamentos

  • Pode haver complicações pós-cirúrgicas.

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Métodos contraceptivos ineficazes ou emergenciais

Pílula do Dia Seguinte

A pílula anticoncepcional de emergência só deve ser usada excepcionalmente e nunca deve ser adotada como método contraceptivo usual. Cada dose é composta por duas pílulas que devem ser ingeridas com intervalo de 12 horas. Elas concentram elevada dose hormonal (o equivalente a 8 pílulas anticoncepcionais de uso prolongado) que retarda a ovulação, dificultando assim a gestação. O uso frequente da pílula do dia seguinte pode causar alterações no ciclo menstrual. Confira  algumas vantagens e desvantagens da pílula do dia seguinte.

  • Maior índice de eficácia quando utilizada dentro do prazo de 12 horas após a relação 

  • Possui dose elevada de hormônios em uma única pílula.

  • Pode ser utilizada até 5 dias após a relação sem uso de outro método contraceptivo.

  • Pode alterar o ciclo menstrual.

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Tabelinha

A tabelinha é um método contraceptivo natural que permite à mulher saber o seu período fértil, ou seja, o período do mês em que ela está ovulando e pode engravidar. Ao adotar este método contraceptivo, a mulher opta por ter relações sexuais somente nos dias não férteis do ciclo menstrual. É um método que exige regularidade, pois em casos de erro a eficácia de uso chega a 76%.

Para utilizar esse método, é preciso registrar o primeiro dia da menstruação, em pelo menos seis meses para se ter conhecimento da duração do ciclo. Considera-se que o ciclo menstrual tem início no 1º dia da menstruação e termina na véspera da menstruação seguinte. É importante destacar que em adolescentes o ciclo menstrual sofre muitas alterações, mas a maioria dos ciclos tem entre 28 e 31 dias.

O período fértil corresponde à metade do ciclo, por exemplo se o seu ciclo é de 28 dias, o 14ª dia será o dia fértil, sendo que deve ser considerado dois dias antes e dois dias depois do dia fértil. Veja a seguir as principais vantagens e desvantagens da tabelinha.

  • É livre de hormônios

  • Exige um estilo de vida regrado

  • Não tem efeitos colaterais

  • Não é confiável e apresenta alto índice de falhas

  • Não interfere na fertilidade

  • Não protege contra infecções sexualmente transmissíveis.

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Coito interrompido

O coito interrompido é um método com baixo índice de eficácia pois exige do casal autocontrole e experiência, especialmente do homem, que deve retirar o pênis da vagina antes da ejaculação, para que assim, o esperma não atinja a tuba uterina. É importante destacar que antes da ejaculação pode ser liberado pequena quantidade de espermatozoides através do líquido seminal. Veja  abaixo algumas vantagens e desvantagens do coito interrompido.

  • Não interfere no uso de outros medicamentos

  • Não é confiável

  • É livre de hormônios

  • Interrompe o sexo.

Fatores de Prevenção

Um dos mais importantes fatores de prevenção é a educação, fato indubitável para a saúde plena, tanto individual quanto coletiva. Nesse sentido, é importante considerar a educação abordando sexualidade e saúde reprodutiva, tanto no meio familiar quanto na escola, com abordagem científica, e nos programas de promoção à saúde. Não apenas quanto aos eventos biológicos, mas em relação ao convívio de respeito entre meninos e meninas, atividades sexuais com responsabilidade e proteção - métodos contraceptivos - principalmente durante a adolescência.15

A educação sexual integrada e compreensiva faz parte da promoção do bem-estar dos adolescentes e jovens, realçando o comportamento sexual responsável, o respeito pelo/a outro/a, a igualdade e equidade de gênero, assim como a proteção da gravidez inoportuna, prevenção de infecções sexualmente transmissíveis/HIV, defesa contra violência sexual incestuosa e outras violências e abusos.15

Pontos a Serem Observados

 


▪ Fundamentação nos princípios e valores dos direitos humanos e sexuais, sem distinção étnica e de gênero, nem religiosa, econômica ou social, em mensagens de comunicação;

▪ Informações exatas e cuidadosas cientificamente comprovadas sobre saúde sexual e infecções que podem ser sexualmente transmitidas, contracepção, questões de gênero e enfrentamento da violência;

▪ Ambiente de aprendizagem seguro e saudável nas escolas;

▪ Metodologias participativas com ênfase na comunicação e desenvolvimento do pensamento crítico, construtivo e saudável nas tomadas de decisão, inclusive sobre comportamentos e sexualidade;

▪ Promoção da educação sexual como parte dos programas sobre direitos à saúde e a proteção social às crianças e adolescentes/jovens, inclusive na questão da gravidez precoce.



Importante alertar que, ao se comunicar com adolescentes, não se deve utilizar somente a perspectiva de problemas ou consequências negativas da sexualidade, no sentido de doenças, infecções ou gravidez inesperada, muitas vezes envolvendo estereótipos das mídias, inclusive das redes sociais e digitais.
 

Fonte - Créditos

Rubens Castilho

Biólogo (Licenciado e Bacharel), Mestre e Doutorando em Botânica - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Atua como professor de Ciências e Biologia para os Ensinos Fundamental II e Médio desde 2017.

Juliana Diana

Licenciada em Ciências Biológicas pelas Faculdades Integradas de Ourinhos (FIO) em 2007. Pós-graduada em Informática na Educação pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) em 2010. Doutora em Gestão do Conhecimento pela UFSC em 2019.

Antonio Belelli

Mestre em Educação, Especialista em Psicologia Educacional, Neurociências e Psicanálise e Neuropedagogia.

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